A Terapia de Reposição Hormonal (TRH): nova visão

Denis Ferrari

(Texto publicado resumidamente no mês de outubro de 2011 no Jornal GranjaNews e na íntegra no site www.granjanews.com.br )

menopausa e climatério

Menopausa é o nome que se dá à ultima menstruação da vida de uma mulher.Climatério é o nome que se dá aos períodos anteriores e posteriores à menopausa. A ultima menstuação, para as brasileiras, ocorre em torno dos 53 anos de idade.

Registrem o seguinte:
Menarca é o nome que se dá à primeira menstruação e
costuma acontecer entre 9 e 16 anos
Menacme é o nome que se dá ao período fertil da
mulher, cujo início ocorre com a primeira
menstruação e finaliza com a menopausa.

A menopausa, sobretudo no novo continente, determinada por um estilo de vida dominado pelo consumo, pelo acúmulo de idéias, conceitos e coisas, pelas apostas no futuro, e pelo culto à jovialidade, foi considerada e de modo generalizado, como marco de entrada das mulheres numa fase de vida de franco declínio.

Uma vez nesta fase, ou seja no climatério pós-menopausa, as mulheres seriam vítimas de uma vertiginosa perda na qualidade de vida. E nada mais deveria ser esperado por elas além da desenergização e da improdutividade, da velhice, da senilidade e da propria espera: espera da morte.

Desde sempre e devido à condição humana, as marcas do tempo foram sentidas no corpo e ficaram estampadas na aparência de homens e mulheres. Tal fenômeno, tanto no setor leigo quanto no setor científico da realidade, foi interpretado como sendo um processo de escorregamento por um plano inclinado biológico e vital, existencial e social, determinado pela intromissão da morte dentro do curso da vida.

Para as ciências biológicas, de modo geral, tudo o que dá permissão à interferência da morte no curso da vida é tido como erro da natureza ou demonstração de falha dos deuses. Os divinos e criadores, ou o Divino e Criador, no final das contas, acabaram taxados de incompetentes por terem criado uma natureza imperfeita e largado, na Terra, os homens incompletos.

Assim, os humanos teriam como missão corrigir os erros da natureza e dotar os mortais de atributos divinos para dar-lhes a sonhada completude. Para isso, afinal, foi que os humanos inventaram as ciencias.

Para a ciência medica, em particular, tudo o que antecipa o morrer, tudo o que acarreta o morrer, ou simplesmente tudo que coloca o morrer visível no horizonte de um olhar vivo, é doença ou patologia. Como tal, deve ser tratado: manipulado e modificado, dominado e controlado. E tem mais. Deve ser prevenido mediante pensamentos, discursos e ações chamadas profiláticas.

De modo mais específico e para o que nos interessa neste artigo, assim como para uma ciência medica determinista e causalista, reducionista e cartesiana, a menopausa e o climatério são acontecimentos ou fenômenos decorrentes da diminuição dramática da produção de hormônios femininos (estrogênios e progesterona) pelos ovários.

Assim, concluindo provisionalmente, a menopausa seria o evento central de uma fase da vida feminina — o climatério — determinada por um erro da natureza, ou por uma inconsequencia divina, que aproximaria o morrer do existir vivo ou introduziria a morte no horizonte da vida.

Logo, erro da natureza e inconsequência divina, que deveriam ser sanados e corrigidos pelos humanos — porque doença ou patologia introdutoras da morte no curso da vida.

Erro da natureza e inabilidade divina, que impediriam os humanos de serem perenes, imortais e eternos, sem idades e sempre joviais, como os deuses.

O jeito, o modo, a maneira ou meio através da qual os humanos corrigiriam os erros da natureza e as consequências das falências divinas, que fariam com que as mulheres permanecessem sempre energizadas, joviais e belas, eternas e sem os sinais dos tempos, como os próprios deuses e as ninfas, consubstanciar-se-ia nas tecnicas mediante as quais os humanos ofereceriam hormônios às mulheres. Hormônios para repor aquilo que os deuses economizaram. Hormonios para resgatar o que a natureza retira das mulheres.

Simplificando: a técnica da Terapia de Reposição Hormonal (TRH).

A TRH

Da segunda metade dos anos 70 do século do conhecimento (sec XX), até o início dos 2000, aprofundaram-se e ampliaram-se conceitos, do mesmo modo que forjaram-se técnicas, sustentados por um um conjunto de idéias.

Desse conjunto ressaltamos:

1-A idéia de que poder-se-ia ter domínio sobre uma humanidade incompleta se comparada à divindade dos deuses.

2-A idéia de que poderíamos corrigir os erros advindos de uma evolução natural da vida.

3-A idéia de que poder-se-ia sustar os efeitos nefastos do tempo

4-A idéia de que  poder-se-ia promover uma desaceleração do curso da vida

5-A idéia de que poder-se-ia curar as doenças chamadas menopausa, climatério e velhice.

6-A idéia de que poderia erradicar-se, mediante atitudes preventivas e profilaticas, os efeitos desconfortáveis das doenças chamadas menopausa, climatério e velhice.

7-A idéia de que a fonte da juventude eterna teria sido encontrada.

Tais idéias, transformadas em promessas, foram conduzidas por meio da Tecnica de Terapia de reposição Hormonal e sob a qualidade quimica de medicamentos hormonais, para dentro das vidas, dos corpos e da existência das mulheres.

Uma vez aí, nas vidas, nos corpos e na existência das mulheres, as idéias concretizadas provocaram seus efeitos. Como sempre e em tudo, bons e maus efeitos. Com um detalhe: lá, no início de tudo, não se considerou o custo que teria de ser pago. Custo que poderia ser, conforme o sonhado e prometido, a juventude eterna plena de saúde, disposição, energia e beleza. Custo que poderia ser, conforme tudo o que não se sabia, tudo o que se ocultava e tudo o que apenas o tempo poderia colocar à mostra, ou seja: a conquista de mais ou novas doenças. E o trágico morrer devido às consequências não conhecidas e não avaliadas, pelo próprio uso da TRH.

Complementando, e considerando a necessidade epocal de dar o maior cunho de cientificidade possível às promessa e às ilusões, incluiu-se entre as benesses da milagrosa TRH, a promessa de diminuição da incidência de osteoporose com sua desagradável e onerosa consequência: a fratura patológica do colo do fêmur.

Assim, além da promessa da conquista da juventude eterna e a promessa da cessação dos desconfortáveis sintomas orgânicos, corporais e psicológicos, das mulheres climatéricas, a TRH trazia em seu bojo ainda mais promessas, a saber:

1-Além da promessa de realizar a prevenção de doenças tais como a osteoporose citada acima, a prevenção das doenças causas pelo depósito de placas de colesterol nas artérias (tromboses, infdartos e derrames).

2-A promessa de uma economia de milhões de dolares pelos governos, em função da prevenção e minimização (sonhada e prometida) das fraturas patológicas do colo do femur, da diminuição da incidência de doenças crônicas como a hipertensão e os desdobramentos mórbidos e onerosos relativamente aos infartos e derrames.

Considere-se, com relação a essa questão, que na introdução de um dos primeiros
estudos científicos sobre a osteoporose e sua relação com a hormonologia feminina, havia a citação de uma quantia em milhões de dólares gasto pelo governo dos EUA para o tratamento das fraturas patológicas do colo do femur. Tal quantia, seguindo os autores do artigo, poderia ser economizada se as mulheres passassem a fazer uso de medicações hormonais especificamente pertencentes à classe da TRH. Talvez tenha sido, esta, a primeira vez que, de modo absolutamente escancarado, considerou-se a gravidade de uma doença não pelo quanto ela colocava os humanos em sofrimento. Mas, pelo quanto ela onerava os cofres públicos.

Ocorre, que esta história não parou por aí.

Pois, para alavancar ainda mais a adesão de medicos e mulheres ao consumo de hormônios de modo irrestrito, compulsório e até mesmo irrefletido, ainda se levantaram mais promessas, tais como aquelas relativas à diminuição do acontecimento de doenças tais como as metabólicas (diminuição das taxas sanguineas de colestrol), as cardio–vasculares (infartos e tromboses), as pulmonares (tromboses pulmonar), neurológicas (acidente vascular cerebral ou derrame) e psiquiátricas (naquela época, a chamada demência senil, hoje Alzheimer).

A TRH, prometida quase místicamente como realizadora dos sonhos de juventude eterna das mulheres, efetivamente seduziu mulheres e médicos. E ganhou lugar de destaque não apenas no mundo medico/ginecológico. Mas, em toda sociedade de consumo. Sociedade que fez surgir em seu seio uma fartura de tecnicas, terapias e produtos, todos dentro da mesma e única tônica: apetrechar os humanos com recursos aparentemente capazes de dar nova aparência aos efeitos do tempo na totalidade da existência humana e na totalidade da existência de um humano. Enfim, dar novo sentido à existência das mulheres.

No caminho da TRH

Incentivados pelos movimentos dos anos 60, chamados de emancipação e liberação da mulher; entusiasmados com as conquistas femininas; felizes com o aparente sucesso das pilulas anticoncepcionais; inebriados pelas genéricas “conquistas da medicina”; e com os olhos fixos nas bolsas das mulheres — que passaram a carregar dinheiro além do pó de arroz, do lenço e do espelhinho —, os medicos e as mulheres passaram por uma reforma em suas parcerias. E viram-se colocados de mãos dadas para viajarem juntos por uma estrada aparentemente promissora. Viagem em cujo destino dar-se-ia, à semelhança daquilo que está prometido para ser deve ser encontrado no final do arco íris, o encontro do pote de ouro, a felicidade.

Contudo, tal viagem, que se dava na base do vento à favor, da maré mansa e sob um céu de brigadeiro, através de estradas ricamente pavimentadas da sociedade de consumo, sofreu um abalo.

Uma turbulência em 2002, verdadeiro terremoto seguido de maremoto com epicentro nos EUA, aconteceu no âmbito da TRH, ou seja: um ataque justamente no coração da cultura mais fortemente consumidora de promessas e créditos, de sonhos e ilusões. Tal tormenta deveu-se à revelação da suspensão de uma pesquisa que vinha sendo realizada pela WHI (Women’s Health Iniciative) relativamente aos efeitos da TRH. Tal pesquisa, iniciada em 1991, foi suspensa devido ao aumento gritante e significativo de cancer de mama nas pacientes que recebiam a TRH.

Por ela, mais do que desvelado, revelado, mostrado e iluminado, ficou reconhecido, autenticado e comprovado, um fato que, aos poucos, insidiosamente e silenciosamente, estava sendo gestado, engendrado e posto para nascer no campo da realidade. Mais especificamente na esfera da realidade Terapia de Reposição Hormonal (TRH). Localizada na realidade da existência feminina.

A pesquisa simplesmente comprovou, de modo científico, aquilo que já se observava empiricamente, apenas vivendo e olhando para a cotidianidade do existir humano. Cotidianidade da existência humana que, segundo se acreditava ingenuamente, estava seguindo um destino, uma rota ou um sentido, cujo final seria a conquista e ingresso numa paragem paradisíaca.

Aqui entre nós, brasileiros, onde jamais foi feita uma pesquisa nacional de profundidade para avaliar-se os efeitos da TRH, apenas observando-se a realidade, enxergava-se o mesmo fenômeno.
Cada dia com maior facilidade todos nós,
medicos e mulheres, passamos a escutar e a tomar conhecimento de um fato:
pacientes, vizinhas, amigas ou conhecidas, estavam realizando mais exames mamários, mais punções e biópsias mamárias e mais cirurgias mamárias.
Tudo por conta do câncer de mama.
Que dia a dia, ganhava mais visibilidade.

Infelizmente, todavia, a coisa não parou por aí. Porque comprovou-se que não apenas o cancer de mama havia conquistado um novo status. As doenças cardio-vasculares, tais como tromboses, infartos cardíacos e derrames, além do Alzheimer e do cancer de colo do utero, ganharam proeminência onde antes eram exceção. Até que, por fim, firmara-se como patologias ou doenças com ocorrência similar, quando não maior, comparativamente à ocorrência em humanos masculinos.

De 2002 a 2011

Quase dez anos se passaram.

Recentemente, para ser mais exato, em meados de setembro, num encontro de ginecologistas promovido pela North American Menopause Society (NAMS) em Washington D.C., a Terapia de Reposição Hormonal foi colocada novamente em questão. Só que, agora, da seguinte maneira:

A TRH é panacéia que resolve todos os problemas femininos relativos ao climatério ou é uma arma de destruição em massa ?

Respondendo à questão

1500 pessoas diretamente envolvidas com a TRH encontraram-se naquela oportunidade. Foi relatado que existem, lá nos EUA e não aqui, uma quantidade respeitável de opções de tratamentos, incluindo não apenas diferentes hormônios, fórmulas e combinações em comprimidos, injeções, adesivos, géis, aneis vaginais, cremes, sprays e supositórios, para suprir as necessidades terapêuticas dos médicos e pacientes.

Foi relatado, também, que parece não existir dúvidas quanto ao fato de que o aparecimento de doenças devido à instituição de uma TRH se dá em mulheres a partir dos 60 anos. Ou seja, decorridos 10 anos de climatério. Fase na qual os sintomas são mais severos e justamente época de maior interesse pela TRH.

Considerou-se, a par das desilusões, o fato de que, embora por tempo restrito, a TRH é capaz de colocar certas mulheres em estados efêmeros de conforto e bem estar. Uma vez que certas medicações parecem ser bastante efetivas no combate às ondas de calor (fogachos), a modificações de humor, irritabilidade e insônia. Considere-se, no entanto, que não se deve confundir conforto e bem estar com higidez ou com bom estado de saúde.

Certos hormônios que fazem parte da TRH parece terem efeitos “positivos” no que diz respeito à energização da mulher, bem como em seus estados de ânimo e aspectos relativos ao uso do intelecto e da razão.

Contudo, o que foi mais contundente foi a colocação da Dra Martha Stassimos (VA Northern California Health Care System). Ela deixou no ar uma outra pergunta: “se você tiver uma paciente que não consegue dormir por três noites seguidas por causa de calores e suores e se ela foi uma neurocirurgiã que opera logo cedo, você dirá, ou não, para ela tomar hormônios ?”

CONCLUSÃO

As avaliações realizadas relativamente à TRH parecem colocar em evidência os seguintes fatos.

Lá no início, quando começou-se a considerar o climatério como doença endocrinológica para ser combatida e prevenida, tomava-se por base a ideia de que o climatério era uma entidade nosológica unica, cuja pluralidade e multiplicidade de sintomas poderia ser controlada mediante uma única maneira de se olhar para ela e de se posicionar diante dela.

Atualmente, as pesquisas tendem a considerar os sintomas individualizada e isoladamente, enquanto os tratamentos preconizados e realizados se pulverizam na medida do predominio de um ou outro sintoma.

Entretanto, na medida em que tal postura acontece, também passa a ser considerável e preocupante, a somatória dos efeitos colaterais produzidos por cada um dos tratamentos isolados realizados para sintomas individualizados.

Daí, o aparecimento e a presença, cada dia mais marcante, de medicações anteriormente estranhas ao repertório do ginecologista. Medicações, por exemplo, do tipo de fármacos de ação no sistema nervoso central para o combate às alterações do humor, da irritabilidade e da depressão. Fármacos que, na verdade, deveriam ser apenas e tão somente prescritos e controlados pelos profissionais que têm maior experiência em seu uso. Pôsto que são estes que lidam direta e cotidianamente com os estados mentais e suas variações ou alterações. Coisa, portanto, da esfera da psiquiatria e dos psiquiatras.

Como todos sabem, alguns “remédios” chamados de fitoterápicos são fartamente utilizados para o controle dos sintomas climatéricos. Sem, todavia, passarem pelo crivo das avaliações metodológicas das ciências. Logo, sem poder-se avaliar a amplitude do uso dos mesmos, por não podermos saber, com o rigor necessário, a distância entre dose terapêutica e dose provocadora de efeitos colaterais, intoxicação e morte.

Quanto a este tópico, prevalece a idéia de que, “se não faz bem, mal também não faz”. Idéia francamente falaciosa, uma vez que até a água, aparentemente inofensiva, se ingerida em grandes quantidades provoca uma crise metabólica que pode levar à morte.

Fato é que, para finalizar, considerando-se o estilo de vida estressante que estamos tendo, sem que as pessoas tenham suas atenções voltadas para as questões relativas à saúde, mantendo um excessivo ganho de peso mediante dietas cada dia mais comprometedoras da saúde, afastadas de exercícios físicos, fazendo uso de medicações diversas para manterem-se em algum grau mínimo de conforto e produtividade, o que mais se pode esperar é nada mais nada menos que uma somatória de efeitos que, mais dia menos dia, vêm à tona devido aos comportamentos adotados.

E se a estes comportamentos acrescentarmos o uso de hormônios de modo rotineiro, compulsivo e impensado, conforme foi proposto pela TRH, o que poderemos esperar se não uma somatória assustadora dos esfeitos colaterais produzidos por cada remédio em particular, que foi ingerido desde a infância até o climatério ?

REFLEXÕES PÓS-CONCLUSIONAIS

1- Quanto à fonte da juventude eterna… Sinceramente…, eu estou preferindo a sabedoria proveniente do atingimento da maturidade.

2- Tenham todos um bom outubro. Mês dedicado às reflexões sobre o cancer de mama. Doença que hoje acomete uma entre oito mulheres no Brasil. Doença dependente da ação de hormônios. Inclusive os hormônios das pílulas anticoncepcionais e da TRH.

3- E aí, então, as pacientes me perguntam: Dr Denis, se não é conveniente eu ficar tomando hormônios, ou seja, as minhas pílulas anticoncepcionais, porque interagem com o cigarro que fumo e com a obesidade que tenho, de modo a colocar-me numa condição de risco de vida para o futuro, ou risco de desenvolver com mais facilidade um diabetes ou uma hipertensão, ou ter uma trombose, um infarto ou um derrame, como faço para ter uma vida sexual saudável e plena, sem correr o risco de engravidar ?

4- Lamento, digo eu. Acrescento: peço perdão por pertencer à geração que criou este mundo que lhe foi fornecido para existir. Mas, estou a sua disposição para reinventarmos a vida, e descobrimos juntos um novo modo de existir. Não fujo da minha responsabilidade. E tenho certeza que conseguiremos fazer um outro mundo. Melhor. Para nele morarmos juntos, lado a lado, rodeados por humanos, também melhores. Menos corruptos. Menos ávidos por dinheiro. Mais respeitadores da vida, própria e dos outros.

Até o próximo mês.

Aceito sugestões de assuntos para pensar e para escrever.

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Uma resposta a A Terapia de Reposição Hormonal (TRH): nova visão

  1. Ceres Campos disse:

    Dr.Denis, altamente esclarecedor, eu como uma climatérica ( tá certo isso ?rs), tinha e ainda tenho algumas dúvidas de qual caminho seguir para o meu bem estar.
    Tenho um assunto de meu interesse para sugerir: sexo, prazer, libido nessa fase.

    Agradeço o seu compartilhar de informações precisas, estudadas e verdadeiras.

    Ceres

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